
Evento na semana de abertura levou a Bienal para uma área historicamente LGBT+ que está passando por um intenso processo de gentrificação. Para essa aula, foram convidadas duas mulheres negras e trans, representando uma geração que abriu portas para outras LGBT+. Thaís trabalhou na Casa Brenda Lee, cuidando de pacientes de AIDS durante a epidemia nos anos 1980 e 1990. Paula é diretora de uma escola pública na Zona Sul da cidade de São Paulo.
Palestrantes: Thaís de Azevedo & Paula Beatriz
Roteiro: Fernanda Fortes de Lena
Vídeo: Clara Lobo
Fotos: Pedro Napolitano Prata

Com a intenção de aumentar a divulgação de espaços acessíveis para pessoas LGBT+ em São Paulo, fizemos um levantamento considerando as categorias comunidade, serviços, cultura e fervo, totalizando 100 espaços, entre físicos e online. Um dos critérios do levantamento foi a gratuidade do acesso, eventual ou permanente. Ao longo da 21ª bienal foram distribuídos 17.000 exemplares. O PDF você baixa aqui e a versão digital do #Mapa pode ser consultada no site do #VoteLGBT.
Pesquisa: Diego Migliorini
Design: Marina Lima
Foto: Gui Mohallem
Google Maps: Hélio Francisco dos Santos

O guichê de apoio à população LGBT+ funcionava 5 dias por semana no térreo da unidade e facilitou a retificação de nome de 319 pessoas trans ao longo dos 4 meses de Bienal. Após o encerramento do evento, as três mulheres trans que trabalharam no atendimento formaram o coletivo Poupatrans e estão administrando, com apoio do #VoteLGBT, as demandas para a continuidade do projeto em outras unidades do SESC e em equipamentos da prefeitura.
Equipe de Atendimento: Bru Pereira, Julia Clara de Pontes e Patrícia Borges
Parceiros institucionais: DeFemDe & OAB Diversidade São Paulo.
Consultores legais: Walter Mastelaro Neto e Felipe Daier

Em parceria com o Fast Food da Política, desenvolvemos dois jogos que promovem formação política, relacionando gênero e identidade LGBT+: Fogo no Parquinho e Direitos e Preconceitos. Os jogos eram ativados duas vezes por semana no 3º andar do Sesc 24 de maio por dois educadorxs contratados especialmente para essa função. O 3º andar é uma área de convivência da unidade frequentada por um público bastante diverso e muito distinto daquele que frequenta os andares destinados às exposições de arte. Versões “de bolso” do Direitos e Preconceitos foram distribuídas para educadores e professores que passaram pela exposição.
Educativo: Laila Pereira de Siqueira e Marcelo Iego de Carvalho
Jogos: Fast Food da Política
Pesquisa: Evorah Cardoso & Felipe Oliva

Disponibilizando acessórios como plumas, perucas, glitter, bigodes e chapéus, a ação cria uma espécie de microfone aberto para quem quiser se montar na hora e dublar uma música. O evento foi aberto e gratuito para qualquer frequentador/a da unidade. Para as integrantes do Baile das Gayrotas, todas e todos podem ser drag, seja quem for.
Performance: Baile das Gayrotas
Fotos: Milena Camiloti

Cláudia Celeste foi a 1ª travesti a atuar numa novela brasileira, 1976 e morreu em maio de 2018. Os mais de 100 livros com temática LGBT+ ficaram disponíveis para a consulta do público durantes os 4 meses de Bienal em três dos andares do Sesc 24 de maio. 40 desses títulos foram incorporados à biblioteca da unidade.






Evento na semana de abertura levou a Bienal para uma área historicamente LGBT+ que está passando por um intenso processo de gentrificação. Para essa aula, foram convidadas duas mulheres negras e trans, representando uma geração que abriu portas para outras LGBT+. Thaís trabalhou na Casa Brenda Lee, cuidando de pacientes de AIDS durante a epidemia nos anos 1980 e 1990. Paula é diretora de uma escola pública na Zona Sul da cidade de São Paulo.
Palestrantes: Thaís de Azevedo & Paula Beatriz
Roteiro: Fernanda Fortes de Lena
Vídeo: Clara Lobo
Fotos: Pedro Napolitano Prata
Com a intenção de aumentar a divulgação de espaços acessíveis para pessoas LGBT+ em São Paulo, fizemos um levantamento considerando as categorias comunidade, serviços, cultura e fervo, totalizando 100 espaços, entre físicos e online. Um dos critérios do levantamento foi a gratuidade do acesso, eventual ou permanente. Ao longo da 21ª bienal foram distribuídos 17.000 exemplares. O PDF você baixa aqui e a versão digital do #Mapa pode ser consultada no site do #VoteLGBT.
Pesquisa: Diego Migliorini
Design: Marina Lima
Foto: Gui Mohallem
Google Maps: Hélio Francisco dos Santos
O guichê de apoio à população LGBT+ funcionava 5 dias por semana no térreo da unidade e facilitou a retificação de nome de 319 pessoas trans ao longo dos 4 meses de Bienal. Após o encerramento do evento, as três mulheres trans que trabalharam no atendimento formaram o coletivo Poupatrans e estão administrando, com apoio do #VoteLGBT, as demandas para a continuidade do projeto em outras unidades do SESC e em equipamentos da prefeitura.
Equipe de Atendimento: Bru Pereira, Julia Clara de Pontes e Patrícia Borges
Parceiros institucionais: DeFemDe & OAB Diversidade São Paulo.
Consultores legais: Walter Mastelaro Neto e Felipe Daier
Em parceria com o Fast Food da Política, desenvolvemos dois jogos que promovem formação política, relacionando gênero e identidade LGBT+: Fogo no Parquinho e Direitos e Preconceitos. Os jogos eram ativados duas vezes por semana no 3º andar do Sesc 24 de maio por dois educadorxs contratados especialmente para essa função. O 3º andar é uma área de convivência da unidade frequentada por um público bastante diverso e muito distinto daquele que frequenta os andares destinados às exposições de arte. Versões “de bolso” do Direitos e Preconceitos foram distribuídas para educadores e professores que passaram pela exposição.
Educativo: Laila Pereira de Siqueira e Marcelo Iego de Carvalho
Jogos: Fast Food da Política
Pesquisa: Evorah Cardoso & Felipe Oliva
Disponibilizando acessórios como plumas, perucas, glitter, bigodes e chapéus, a ação cria uma espécie de microfone aberto para quem quiser se montar na hora e dublar uma música. O evento foi aberto e gratuito para qualquer frequentador/a da unidade. Para as integrantes do Baile das Gayrotas, todas e todos podem ser drag, seja quem for.
Performance: Baile das Gayrotas
Fotos: Milena Camiloti
Cláudia Celeste foi a 1ª travesti a atuar numa novela brasileira, 1976 e morreu em maio de 2018. Os mais de 100 livros com temática LGBT+ ficaram disponíveis para a consulta do público durantes os 4 meses de Bienal em três dos andares do Sesc 24 de maio. 40 desses títulos foram incorporados à biblioteca da unidade.